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 A Monsanto e o futuro da alimentação.

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MensagemAssunto: A Monsanto e o futuro da alimentação.   A Monsanto e o futuro da alimentação. EmptyQua maio 26, 2010 9:38 pm




























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MensagemAssunto: monsanto derrotada na Alemanha   A Monsanto e o futuro da alimentação. EmptySeg Nov 29, 2010 2:12 pm

http://zonalivredeogm.blogspot.com/2010/11/derrota-da-monsanto-na-alemanha.html
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MensagemAssunto: Mais planos da Monsanto   A Monsanto e o futuro da alimentação. EmptySex Jun 17, 2011 1:50 pm

http://despertar.eterhum.com/o-negocio-dos-alimentos-geneticamente-alterados.shtml

OGM – As Sementes Geneticamente Modificadas
Felizmente para nós, pessoas como a bióloga Gilles E. Seralini, têm conseguido comprovar ao mundo que os alimentos transgénicos (ou de animais alimentados com transgénicos) afectam a saúde, combatendo no tribunal em França, a Monsanto, a EFSA , bem como as associações científicas representando a biotecnologia em França, a Associação Francesa de Empresas de Biotecnologia e o Conselho Superior Francês de Biotecnologia, travando-se assim um pouco os interesses das multinacionais de transgénicos na Europa.

Os cereais genéticamente modificados começam a demonstrar trazer toxicidade hepatorrenal, não se excluindo modificações genéticas no ser humano. Actualmente, dificilmente existem rações de animais que são para fonte alimentar humana, que não tenham uma mistura de cereais geneticamente modificados, tal como o milho ou a soja que vem dos EUA, por exemplo. Resta acrescentar também, que têm sido reconhecidos vários casos de esterilidade em pessoas que trabalham ou que estão próximo de agriculturas onde foram utilizados pesticidas vendidos pela empresa Monsanto.

Também os pesticidas têm tido uma larga história na afectação da saúde humana, tendo sido detectados também grandes quantidades de pesticidas, além de outras toxinas, nos testes feitos ao ar em locais de pulverizações com Chemtrails.

Desde o início de 2007 que a Monsanto detém, em conjunto com o governo dos Estados Unidos, os direitos mundiais da patente da planta chamada ‘Terminator’ ou Tecnologia de Restrição de Uso Genético (Genetic Use Restriction Technology, GURT). O Terminator é uma tecnologia sinistra pela qual uma semente comercial patenteada se ‘suicida’ após uma colheita. O controlo das companhias privadas de sementes desta forma é total. Nunca existiu na história da humanidade tanto controlo e poder sobre a cadeia alimentar. Esta característica do Terminator habilmente engendrada geneticamente obriga os agricultores a recorrer todos os anos à Monsanto ou a outros fornecedores de sementes OGM para obter novas sementes de arroz, soja, milho, trigo, ou outros cereais de que precisem para alimentarem as suas populações. Se for introduzido em grande escala em todo o mundo, pode, talvez dentro de uma década, tornar a maioria dos produtores de alimentos do mundo em servos feudais, escravos de três ou quatro gigantescas companhias de sementes como a Monsanto ou a DuPont ou a Dow Chemical. As sementes suicidas foram desenvolvidas com o dinheiro dos impostos pagos pelos americanos, através duma operação conjunta entre o governo dos Estados Unidos e uma empresa chamada Delta and Pine Land. Em Agosto de 2006, foi anunciado que a Delta and Pine tinha concordado com um negócio de 1.5 mil milhões de dólares para vender a sua operação e as patentes das sementes exterminadoras à empresa Monsanto.

Como exemplo do que se pode fazer com sementes geneticamente alteradas, em 2001 uma pequena companhia de biotecnologia da Califórnia, a Epicyte, anunciou o desenvolvimento de trigo geneticamente manipulado que continha um espermicida que tornava estéril o sémen dos homens que o comessem. Estes alimentos serviriam populações onde se pretenderia reduzir a natalidade.

O que é de espantar é que a Epicyte desenvolveu o seu trigo OGM espermicida com financiamentos para investigação do Departamento da Agricultura americano, o mesmo departamento que, apesar da oposição mundial, continuou a financiar o desenvolvimento da tecnologia Terminator, hoje propriedade da Monsanto.

Como Começou a Cláusula Monsanto

A partir dos anos 90, os produtores de químicos e pesticidas, notavelmente as empresas Monsanto e Dow, começaram a comprar os produtores de sementes. A empresa Monsanto conseguiu sozinha, 8 mil milhões de dólares e o Dr. Charles M. Benbrook, antigo Director do Board of Agriculture (Conselho de Agricultura) da Academia de Ciências, disse: “Basicamente, a indústria americana de pesticidas, comprou a indústria de sementes com todos os propósitos e intenções”. A intenção e propósito, era controlar a produção de comida. A lei ainda foi alterada para permitir que as empresas patenteassem variedades de sementes que não tinham produzido geneticamente. O único critério era que ninguém tivesse patenteado antes. Isto levou a que as empresas levassem as sementes dos bancos de sementes, produzidas para proteger a diversidade genética e fossem posteriormente ao gabinete de patentes para registar a propriedade. Reconhece-se que a Monsanto é dona de mais de 11.000 sementes, contando também com as que já estão em crescimento. E

Outro aspecto interessante deste negócio de sementes OGM relacionado com a Monsanto, empresa outrora conhecida por produzir o mortal herbicida “Agente Laranja” (utilizado na guerra biológica) e, hoje, uma das maiores agro-indústrias químicas internacionais do mundo, foi a produção da semente geneticamente modificada – a Round-Up Ready Canola. Quando o pólen dessas plantas, modificadas geneticamente, acidentalmente cai sobre as agriculturas vizinhas, que usam sementes orgânicas ou outras convencionais, irá fertilizar as plantas e introduzir os genes modificados, tornando-os, essencialmente, cópias das Round-Up Ready. Quando isso acontece, a Monsanto processa o fazendeiro vizinho por ter usado os seus genes modificados sem pagar por eles.

Esta questão chegou a níveis tão ridículos e ultrajantes, que quando as quintas são contaminadas com sementes geneticamente modificadas (transgénicos), vindas de outro local, mesmo através de um camião em passagem que deixou voar para lá algumas, estas empresas possuidoras destas patentes estejam a levar os agricultores a tribunal por utilização ilegal e sem licença, da sua semente patenteada. Isto está a acontecer a um grande número de agricultores, como Percy Schmeiser no Canadá, que ficou conhecido por desenvolver as suas próprias sementes. Monsanto foi às suas terras, sem o seu conhecimento ou permissão e depois meteu-lhe um processo pela utilização das suas sementes de canola, geneticamente modificadas, que tinham sido trazidas para as suas terras. Não interessa se era injusto ou loucura, porque o tribunal deu razão a Monsanto. Porquê? Porque as empresas, através da rede e conhecimentos controlam os tribunais, assim como também os políticos que permitiram que tudo funcionasse desta forma.

Acerca das leis que protegem as sementes transgénicas e da sua incrível injustiça, Rodney Nelson, um fazendeiro do Dakota do Norte, descreve-as da seguinte forma: “Não interessa como a canola geneticamente alterada chegou àquele campo. Se foi através de polinização cruzada ou se simplesmente trazida pelo vento, se foi pelos pássaros, insectos ou animais, ou se caiu de um camião de outro agricultor, etc., desde que houvesse plantas e que eu tivesse violado a patente, mesmo sem eu querer essas sementes nos meus terrenos”.

Ele afirmou que qualquer agricultor que tenha uma planta convencional, ou uma árvore, se a mesma tiver sido sujeita à polinização cruzada com o gene de Monsanto, mesmo contra a sua vontade, aquela planta, torna-se propriedade de Monsanto. Agora paremos para pensar o que isso significa para os agricultores, jardineiros e qualquer um que tenha a forma de ganhar a vida no campo, em todo o mundo. Este caso demonstra-nos o poder da lei da patente regente sobre os direitos dos agricultores, no país onde a Monsanto se consiga instalar.
No ano de 2005 nos EUA, Vilsack defendeu uma lei apoiado pela empresa Monsanto e a Farma Bureau, em que basicamente serviu para tirar o direito das autarquias e municípios para regular as culturas geneticamente modificadas, o que limita a possibilidade de concorrência de outras empresas de sementes nos EUA. Qualquer agricultor neste país saberá dizer as dificuldades que têm desde aí, para poder cultivar sementes não sejam geneticamente modificadas e, que não sejam vendidas pela multinacional Monsanto (a qual as negoceia a um preço excessivamente caro, para além de criarem leis que eliminem outros concorrentes através da influencia de governantes pagos para o efeito). Em 2010 foi aprovado também na União Europeia e, pela primeira vez neste continente através de Durão Barroso como presidente da comissão europeia, leis a possibilitar o cultivo de cereais geneticamente modificados na Europa. Também através do Codex Alimentarius implantado anos atrás internacionalmente, todo o animal usado para alimentação no planeta, deverá ser sempre tratado com antibióticos sub-clínicos e hormônios de crescimento exógeno. Toda a comida, incluindo comida orgânica ou biológica deverá estar dentro das regras do Codex Alimentarius, onde se verifica que os níveis de toxinas e drogas veterinárias nos alimentos são simplesmente aterrorizadores e em que, regendo-se por uma lei napoleónica, tudo o que não é permitido é proibido. Estas leis servem interesses da Grande Farmácia, da Grande Química, do Grande Agronegócio, e da Grande Medicina. Neste contexto por exemplo, podemos entender que todas as vacas existentes no planeta devem ser tratadas com o hormónio recombinante de crescimento vendido pela empresa Monsanto e em que toda a comida localmente crua deve ser erradicada, incluindo os orgânicos.

“Controlemos o petróleo e controlamos continentes inteiros. Controlemos a comida e controlamos as pessoas…”
(Palavras de Henry Kissinger, nos anos 70)

A Monsanto, que detém mais de 674 patentes de biotecnologia – essencialmente formas de vida proprietárias – tem um modelo de negócio único. Quando os agricultores compram as suas sementes geneticamente modificadas, devem assinar um acordo que prevê que não vão guardar as sementes ou replantá-las. Por outras palavras, os agricultores têm de concordar em comprar sementes à Monsanto, todos os anos. Para reforçar este acordo, a Monsanto criou um exército de espiões e investigadores para se certificarem de que as suas sementes não são sub-repticiamente plantadas, acidentalmente ou não. Segundo os repórteres de investigação Donald L. Bartiett e James B. Steele, a Monsanto levantou milhares de inquéritos e centenas de acções judiciais. A maioria dos agricultores, intimidados pelo poder de fogo legal da corporação, pagam sem se defenderem, inocentes ou não. As sementes guardadas têm sido uma constante da agricultura em todos os lugares, o que representa hoje cerca de 80-90% das sementes utilizadas.

No entanto, a Monsanto tem outros planos. De acordo com Jeffrey M. Smith, autor de Seeds of Deception (em português, Sementes da Ilusão), a Monsanto prevê um mundo onde 100% de todas as sementes são “geneticamente modificadas e patenteadas”. Parte do seu plano inclui intimidar os agricultores. Outra estratégia é comprar empresas de sementes convencionais. Durante um período de duas semanas em 2005, a Monsanto comprou a Seminis, empresa que controlava 40% do mercado dos E.U.A. de sementes de alface, tomate e outros vegetais, e a Emergent Genetics, a terceira maior empresa da América de sementes de algodão. Consumidores e agricultores em todo o mundo estão a tentar travar a Monsanto, mas esta empresa parece ter amigos influentes em bons lugares. Clarence Thomas, do Supremo Tribunal de Justiça, foi advogado da Monsanto nos anos 70. Em 2001, ele escreveu uma lei sobre as sementes geneticamente modificadas, que beneficiou a Monsanto e outras empresas que produzem estas sementes. Poderíamos encher capítulos, se não livros inteiros, com histórias de horror sobre como estes “privatizadores” levaram as suas operações a todos os cantos do globo.

Gradual e subtilmente, tem existido uma tendência para monopolizar a agricultura, eliminando a boa qualidade alimentar, erradicando a agricultura artesanal ou o pequeno agricultor, como se verifica em Portugal e noutros países com a entrada na União Europeia (primeiro aspecto já avançado antes da globalização a todos os niveis). Daí até ser eliminada totalmente a agricultura de qualidade ou mesmo biológica, vai um pequeno passo – como se poderá verificar pelas regras, multas e fiscalizações feitas nos EUA aos agricultores que tentem produzir uma alimentação saudável, isenta das toxinas exigidas pelas leis actuais implantadas neste país e, que gradualmente tentam espalhar pelo mundo.

No dia 3 de Janeiro de 2011, o jornal inglês The Guardian divulgou despachos diplomáticos dos EUA tornados públicos pelo site WikiLeaks. Os documentos dão conta, por exemplo, de orientações ao governo americano para que iniciasse retaliações “ao estilo militar” em resposta à proibição da França ao cultivo do milho transgênico Bt MON810, da Monsanto, em 2007.

“Partir para a retaliação tornará claro que o caminho atual (de veto aos transgênicos) tem custos reais aos interesses da UE e poderia ajudar a fortalecer as vozes europeias pró-biotecnologia. De fato, o lado pró-biotecnologia da França — inclusive dentro do sindicato rural — nos disse que a retaliação é o único caminho para começar a mudar esta questão na França”, diz o documento assinado por Craig Stapleton, embaixador em Paris e também amigo e parceiro de negócios do ex-presidente George Bush. Outros trechos do documento mostram claramente o empenho do governo dos EUA em defender os interesses de suas multinacionais do agronegócio, bem como se não bastasse tudo isso, os documentos revelados pelo WikiLeaks mostram também a pressão do governo americano sobre o Vaticano em busca de manifestações de apoio aos transgênicos.

Evidências genéticas demonstram que a bactéria E. Coli que afectou em Maio de 2011 a Alemanha teria sido criada em laboratório, tendo algumas fontes também informado que este surto terá surgido como retaliação, após certos países europeus tal como a Espanha não ter autorizado a introdução de transgénicos no seu sistema agrícola. Naturalmente que os alimentos orgânicos transgénicos serão mais resistentes a certas bactérias, pois já são criados com pesticidas incorporados, podendo ser esta uma outra forma de pressão das corporações interessadas, tal como anteriormente já fizeram noutros locais. Aliás, esta bactéria já teria sido encontrada diversas vezes em testes feitos em diferentes zonas afectadas por rastos químicos deixados por aviões – os chamados Chemtrails. Supostamente estes rastos químicos (que nunca foram alvo oficialmente de esclarecimento de qual será a sua finalidade), poderão estar a ser utilizados para diferentes interesses e objectivos, conforme os produtos introduzidos para pulverizações. Sabe-se no entanto, que os reponsáveis principais deste programa serão os EUA e, que entre outros aspectos, dispersam graves toxinas e metais pesados, entre eles em larga escala o alumínio, que destroi simplesmente toda a biodiversidade – flora e fauna.

Estranhamente a Monsanto desenvolveu em anos recentes sementes transgénicas resistentes ao alumínio. Porque será? Opiniões apontam para a possiblidade de fazer parte do projecto dos Chemtrails servir os interesses económicos dos Estados Unidos e, entre outros aspectos, eliminar toda concorrência dos interesses das grandes corporações desse mesmo país, nomeadamente também na área alimentar. Talvez possamos perceber por aqui que toda a alimentação que não derive de OGM resistente ao alumínio poderá estar em risco de variadas formas.

Paralelamente com a criação de sementes patenteadas, tem acontecido a destruição sistemática de alternativas. 97% dos vegetais cultivados no início do século XX, estão agora extintos. Houve em tempos, cinco mil variedades de batata a nível mundial, agora apenas quatro são cultivadas. Desta maneira se abre caminho àquelas variedades que ainda estão por destruir através da doença ou manipulação genética. Na Irlanda do século XIX, apenas algumas variedades de batatas eram cultivadas e as consequências do ataque àquelas batatas resultou num milhão de pessoas a morrer à fome.

Talvez se deva começar a perceber também que por trás do genocídio ou exterminação da vida animal selvagem, bem como destruição da flora, poderá existir a possibilidade de alguns interesses internacionais irem gradualmente eliminando as fontes de alimentação natural da biodiversidade, sendo esta também uma das formas de controlar a alimentação humana. A América do Norte é governada por grandes lobbies e empresas multinacionais, que controlam o governo deste país, a economia, as forças militares, a agricultura, as grandes associações ou mesmo a área científica e laboratorial deste país, entre outros aspectos. A questão que se coloca é que algumas dessas multinacionais e interesses particulares querem controlar também o resto do mundo… se o permitirem.

Enquanto que o poder do dinheiro seja inegável, esse poder mantém-se devido ao nosso próprio acordo inconsciente de que isso merece governar. Para última palavra sobre a Monsanto e a sua laia, voltamo-nos para a activista Nativo-Americana Winona LaDuke, que explicou a engenharia genética a um grupo de anciãos Ojibwa. A resposta deles foi: “Quem lhes deu o direito de fazer isso?” Quem, de facto?

Veja também:

A evolução das OGM – Manipulação Genética

Milho transgénico contamina lavouras de milho não transgénico no Uruguai.

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